quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O que é ser sensível, afinal de contas?

Muitas pessoas dizem que sou sensível por ter um coração mole e ser chorosa, e doce. Será que sou mesmo? Mesmo que eu seja estúpida quando fico irritada. Sou temperamental. Ser temperamental já é ser sensível, não é? Que coisa complicada. Como posso ser sensível se raramente me comovo com os problemas de pessoas que eu sequer conheço? Na verdade, até sinto a dor, mas nada de chorar rios de lágrimas. Só de poder sentir a dor sem me comover é sensibilidade?
Não acho que exista um padrão de sensibilidade para as pessoas. Elas são sensíveis ao seu nível. Umas que sabem lidar, outras não e até mesmo aquelas que sabem surfar nas emoções como se bem pudesse controlá-las. Ah, eu invejo essas últimas citadas. Ou será que não?

Talvez nem mesmo isso de níveis exista. Cada um tem o artista dentro de si. Todos. Só cabe a uns a deixar essa grande pessoa sair de dentro de seu íntimo. O que há de errado em mostrar o seu lado bonito e encantador? Qual o medo de deixar a imaginação frutiferar incríveis histórias e personagens? Por que essa necessidade de viver tudo de forma já ditada como se criar um outro mundo fosse algo ridículo? Sim, é ridículo. Quem disse que ser ridículo é ser ruim? Quem disse que viver personagens é horrível? Alguém que tem medo de outros mundos criados além desse material, claro.

Deixar a sua mente seguir a sua própria lógica. A sua maneira própria de ver a vida. Nadar de acordo com a maré de seus sentimentos e emoções. Deixar fluir tudo o que tem dentro de você. Não é crime, acredite. Se você for derrotado por pessoas que querem que você viva de forma privada, por favor, no final não se arrependa. Você não foi errado. Você apenas viveu da sua forma, do jeito que sempre sonhou. Você foi livre. Liberdade espiritual é o segredo de ser feliz no mundo dos artistas. Para que seguir uma lógica "padrão" se você tem o direito de usar a sua? Não entregue-se às críticas mordazes que fazem sobre seus produtivos devaneios. Compreenda essas pessoas. Elas têm medo.
Claramente há suas consequências em seguir o caminho. Consequências porque as pessoas cartesianas sempre farão questão de lhe punir por sua visão ampla de todos os planos das vidas.

Siga o caminho que quer. Muitas vezes você cairá por conta que nem sempre você terá a firmeza que deseja em seu caminho.


Seja sensível à sua maneira. Seja um artista.

terça-feira, 23 de julho de 2013


'' Naquela vez''
Nós depositamos nossa fé
No céu noturno
Enfrentando o mesmo caminho
Procurando uma pequena estrela em um telescópio
Alguém que sempre
Está ao meu lado
Ocultando minha sombra da solidão
Durante uma falha de poder
No fim do verão
Nós nos tocamos
Nós nos beijamos

Depois daquilo,
Eu tenho alguns sonhos
Com você aqui
Mas eu os tenho mais com os olhos abertos
Do que com eles fechados
Wow wow
Depois daquilo,
Eu tenho um pouco de
Liberdade para amar
Não há controle sobre o destino
Eu decidi tudo isso
Com a minha ''vontade''

As estrelas
Elas estão brilhando
Eu já me encontrei
Em algum lugar na escuridão sem nenhuma luz
Existe um futuro que eu não posso ver

Memórias são como constelações
Brilhando enquanto estão conectadas
Tudo parece realmente disperso
Mas agora eu entendo wow wow
Memórias são como constelações
Nós ensinando a sermos um só
Isso não ocorreu de repente
Eu quis que fosse assim
Com a minha ''vontade''

Ir além do passado
Tudo
Meu próprio caminho
No céu noturno
A eternidade imutável
Cuida de mim wow wow

Depois daquilo,
Eu tenho alguns sonhos
Com você aqui
Mas eu os tenho mais com os olhos abertos
Do que com eles fechados
Wow wow
Depois daquilo,
Eu tenho um pouco de
Liberdade para amar
Não há controle sobre o destino
Eu decidi tudo isso
Com a minha ''vontade''

-- x --

Essa música define muito dos meus sentimentos. Sobre a liberdade de amar. Eu nunca pensei que pudesse existir alguém que pudesse entender tão bem como eu me sinto. Ao ouvir essa música e ler a letra chorei demais por conta da intensidade. Simplesmente me vi nela. E, no mesmo instante, me tornei uma grande admiradora da Mika Nakashima.

Por que eu a admiro já que é tão idêntica a mim?

Não é tão idêntica. Ela soube expressar os seus sentimentos. Algo que não consigo fazer.
Sinto às vezes que ninguém confia em mim.. Não que não confiam, mas não plenamente. Eu conto tudo... tudo que eu sinto. Mas parece que sou repelida umas vezes.

Me magoa profundamente quando alguém não vem conversar comigo sobre as mágoas. Ainda mais quando amo essa pessoa.
Me doo, mostro todo meu lado podre e frágil para a pessoa e não recebo o mesmo de volta. Já os cuidados eu faço por puro amor mesmo. Abraçar, afagar os cabelos, dizer que quero carregar todo o sofrimento... Não quero nada em troca. Não nesse quesito.

Eu mostro todo o meu mundo. Todo. Mas para quê?

Tenho sensação de que meus esforços para nada servem.

Mas é somente sentimento. Acho que posso estar errada quanto a ele. Sou temperamental demais.

Por isso não converso com as pessoas sobre minhas angústias porque pode ser tudo precipitado e enganoso.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Um monte de sentimentos estão se apossando de mim. Estão muito mais chorona que o normal, tão sensível a tudo... Acho que pelo menos todos já tiveram aquela época que se chora por qualquer coisinha. Eu ando chorando com mangá, música, anime, propaganda e tudo. Mas está tão intenso que me machuca, me fazendo doente. Cada dia tenho um probleminha diferente: uma dorzinha de cabeça, uma dor nas costas, uma gastrite...
Esse é o resultado de eu ter ficado tantos anos guardando esses sentimentos e emoções explosivas. Acho que eu não tenho crise de choro desde meus doze anos (na verdade, a última foi quando a vovó faleceu mas acho que não conta...). Na real, quando menor eu só era chorona mesmo. Não era uma pessoa compadecida com os outros e que tinha uma penca de sentimentos misturados. Antigamente era somente um sentimento pelo qual chorava e só.
Por tanto tempo ter escondido acabou se misturando como aquarela. Uma miscelânea linda e intensa, mas complexa e feita por puro impulso.

Porém, eu tenho um sentimento predominante, sim, depois de tudo que está havendo: Abandono.

Eu tenho as melhores amigas do mundo, nesse caso não posso reclamar. A droga toda é que não tem ninguém para me assistir nesse caso tão delicado. Minha família está desestabilizada emocionalmente por causa desse sentimento. Sabe a sensação de que Deus está nos abandonando aos poucos? Então, é isso.
Para uma menina como eu (otimista, cheia de fé, risonha) perder as esperanças é o extremo.
Rir não é mais comigo. Elogiar, muito menos. Estou sentindo que só incomodo. Minha função nessas semanas está sendo só de reclamar, desabafar e descarregar energias ruins nas pessoas. Inspiração para escrever anda zero. Tive a comprovação de que para desenhar bem eu preciso estar na merda fresca. A última vez que me alimentei decentemente foi há três dias. Minha cabeça vai explodir. Meus olhos doem, ardem e embaçam a toda hora. Estou com olheiras horríveis. Meu estômago está me fazendo arrotar o tempo inteiro. Meus dedos estão em carne viva de tanto que roo minhas unhas. Meu raciocínio está pior do que o normal. Estou me explodindo por qualquer coisa -algo que eu não fazia.

A minha vida poderia estar pior, eu sei.

Mas a maioria não me conhece e não sabe o que passei por muitos anos. Então, acho que devo me dar o "luxo" de desabafar sobre meus sentimentos sem ser julgada por ninguém.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Você que penetrou minha mente.

Mesmo decidida em me afastar você continua me perturbando. Os meus sonhos com você não são os mais doces e não imagino nós duas juntas, com visões de mundo e opiniões tão adversas. Mas, mesmo assim, por que ainda está aqui? Por que o meu coração ainda acelera quando fala comigo? Qual a causa de eu sempre precisar apelar aos meus impulsos para conversar com você?

O seu afastamento só me deixou mais fragilizada e mesmo depois de nossa conversa, você continua distante.  Me diga se isso é medo. Se for, vamos dominá-los. Mas não posso fazer isso se não se mostra disposta a isso. Se eu estou desistindo fácil? Talvez. Não acho que essa seja uma boa época para sofrer com sentimentos não correspondidos. Apesar dessa minha decisão eu sempre irei lhe esperar. Posso ficar com mais de dezenas de homens e mulheres, mas sempre serei sua. Apenas até o momento que alguém me mostrar que sempre estive errada em te esperar por tanto tempo. E também acho que você não está também em época de ter uma relação complicada, não é? Está apenas tentando se proteger.
Não confia em quase ninguém, então, faz sentido em não confiar tão facilmente em uma pessoa que declarou seus sentimentos e que seja possível que entregue o seu coração a ela.

Isso eu compreendo. Por isso, gostaria de dar um tempo a nós duas mesmo você não querendo isso. Mas, o que posso fazer? Ainda existe um muro gigantesco entre nós e não será apenas uma que conseguirá destruí-lo.

Está agindo diferente comigo.

Está me tratando como se eu realmente fosse o "personagem". E isso me magoa. Demais. Me trata como se eu fosse uma mera provocadora sem escrúpulos, alguém que não merece confiança, um ser da pior espécie. Apesar de não dizer com palavras dá para perceber com atitudes. Se eu dei motivos para você para tudo isso eu dei apenas uma vez. E essa uma vez não foi algo diretamente meu, se é que dá para entender.
Eu sei de pessoas que possuem os mais diversos tipos de contato com você. Mas eu não tenho. Logo eu, a pessoa da qual você disse para "tentarmos entender o sentimento que nos confunde". Acha mesmo que eu iria expor-nos para pessoas conhecidas que ao menos sabem de nossos sentimentos uma pela outra? Que iria nos comprometer na frente de parentes? Como eu iria fazer isso se nem ao menos uma posição mais concreta tivemos?

Possuímos os mesmos gostos para filmes, músicas e literatura. Toda vez que conversamos e compartilhamos nossos gostos é algo que eu sempre sonhei: ter uma companheira do mesmo nível intelectual ou mais elevado. Alguém que atice minha mente criativa e minha vontade de ser alguém melhor.

Eu sei que posso estar sendo injusta com você, te julgando dessa maneira. Posso estar terrivelmente equivocada. Você já tentou desabafar comigo, eu sei. Você quer tentar alguma aproximação. Eu sei. Mas esse não é o momento.

Por que eu não estou indo falar diretamente com você sobre isso? Porque sou medrosa.
Tenho receio de saber de sua reação ao saber de minha visão deveras sentimentalista e dramática. Não quero te incomodar com meus pensamentos tão egoístas, afinal, quero você só para mim.

Só que não posso. Pelo menos, não por agora.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Solidão

Mesmo tendo várias pessoas ao meu redor, me querendo bem, eu me sinto só.

Amigos da Internet eu tenho e são maravilhosos. Conheci dois há anos e mais alguns nesse. E, sabe... amo demais eles. Rio, converso, interajo... mas uma coisa me falta: olhares e abraços. 
Sei muito bem que eles me dão isso, mas não é como ao vivo. Eu sempre fui uma pessoa muito carente e carinhosa, sempre disposta a dar e receber. Esse tipo de contato me faz falta. Ainda mais para alguém com problemas sociais como eu.
Eu não saio de casa a não ser para ir ao colégio ou sair com a mãe. Sair para rua me deixa agitada. Tenho a sensação de que todos estão olhando para mim, me julgando ou sinto que não faço parte daquele mundo e por isso me sinto deslocada.

Já tentei amizades. Eu admito que sou simpática e conquisto muita gente, mas eu não levo adiante. Por quê? Porque aquelas pessoas não conseguem ter a mesma sintonia. Eu gostaria de continuar a amizade, manter um elo, mas da mesma maneira que eu atraio, eu repilo. Na verdade, aos olhos das pessoas, sempre fui aquela menina esquisita. Dizer isso soa banal, não é? Mas é verdade. No meio das menininhas arrumadas e sempre escutando as músicas das rádios e das "otakinhas" que viviam em grupinhos, eu era algo à parte. Aquela menina que não era definida. A menina que sempre veste a camiseta de Saint Seiya, lê mangás do mesmo e de Angel Sanctuary, desenha, age de maneira estranha, não fala com ninguém a não ser que seja estritamente necessário, não gosta de toques a não ser abraços, olha para um lado diferente enquanto conversa com a pessoa, é uma péssima aluna. Mas é aquela menina que surpreende. Que quando menos se espera tira a maior nota da turma mesmo nunca ter estudado, mesmo sendo extremamente tímida e calada tem uma desenvoltura impressionante palestrando ao público, possui uma escrita agradável e rica, senso crítico apurado. Alguém que possui tanto qualidades quanto defeitos.

Eu tenho apenas dois amigos que conheço pessoalmente: uma menina que conheço há quatro anos e um menino que conheço há treze anos. Mas, atualmente, eles não estão muito próximos de mim.

Sinto falta. Não reclamo do que tenho, porém, sinto falta de calor.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Olá, olá. o/

Bom, hoje estou um pouquinho melhor. Ontem à noite eu tive uma febre terrível mas hoje estou sem sintomas.

Tive dois sonhos estranhos: um com meu amigo de infância e outro com Sailor Moon (?????)

No primeiro eu sonhei que eu estava visitando a casa desse meu amigo enquanto a mãe e a irmã mais velha dele não estavam em casa. Começamos a conversar bastante. nos olhar e passou a ter um clima entre a gente e nos beijamos e... well, tivemos coisas a mais.
Aí eu acordei like "O_O". Voltei a dormir e tive o sonho estranho de Sailor Moon. Era como se umas nativas do Reino de Prata tivessem sobrevivido e vieram a Terra tentar resgatar a Usagi para reformar o Reino. Porém, ela se recusou e começou uma guerra. o.õ Teve certa batalha da Sailor Venus contra uma nativa e perdeu e aí acordei de novo. '-'
Bem das nóias. QQ

Sinto que vai começar tudo de novo...
Novamente estou sentindo dores todos os dias em diferentes lugares. Já faz mais de três semanas que estou assim e sem ir na escola. Essas dores apenas surgem em época de escola. E não é frescura, é dor mesmo! A mãe desconfia que tenho hipocondria. Eu tenho essas coisas desde 2010. Em 2009 eu desisti mesmo da escola porque não tinha professores qualificados nela. Em 2010 passei a ter sintomas sérios e fui tachada como "vagabunda" pela família. Toda vez que eu ia conversar sobre o que eu sentia, minhas frustrações, eles falavam que era besteira. Ok. Aí parei de falar sobre qualquer coisa. 2011 e 2012 eu não sei o que aconteceu comigo. Apenas sei que fiquei muito mal emocionalmente por conta do falecimento da minha avó e me sentir culpada por não ter dado o devido tratamento a ela.  Por milagre, passei de ano em 2011. Ano passado reprovei outra vez porque desisti (novamente) da escola. Optei, esse ano, a fazer supletivo na mesma escola. Mas, realmente, não tenho motivos para faltar esse ano. Só falto por dores fortes e sem motivo algum eu fico triste. Realmente triste, indisposta a qualquer coisa e fico só aqui, na Internet, com várias formas de escapismo. Eu sei que isso não é bom.
E para dar um jeito nisso eu decidi frequentar psicólogo ou psiquiatra e a entrar na doutrina espírita.
Os problemas são: o meu plano de saúde é péssimo e não consigo nenhuma das especialidades, portanto, terei que apelar para particular; e o segundo problema é que não consigo me adaptar na casa espírita que frequento. A energia é péssima, as pessoas que passam passe não são nada simpáticas, me sinto acuada e de certa forma desprotegida... e pelo que sei não existe mais nenhuma casa espírita na minha cidade. Terei que ir a Porto Alegre e procurar uma.

Mas da mesma forma que sou pessimista, sou otimista. Portanto, sei que dará tudo certo. Tudo que estou passando é por algum propósito que mudará minha vida para melhor. \o/

domingo, 12 de maio de 2013

Nossa. Há tempos que eu não escrevo nada aqui. '-' Q
Enfim, vou voltar a ativa porque estou precisando desabafar. E muito.
Estou estressada demais, chorosa demais, estou tudo "demais". E esses fatores ultrapassam em medidas homéricas (?) quando recebo críticas e não agrado as pessoas. Me sinto um lixo. Eu sou o tipo de pessoa que quer agradar e brilhar, sabe? Tento convencer a mim mesma de que críticas das pessoas não me atingem, mas não é verdade. Eu sou muito atenta a esse tipo de coisa e me atinge. Quero ser uma imagem a ser seguida, orgulho de todos. Eu gosto de fazer as pessoas se divertirem, rirem e interagirem. Ver sorriso em seus rostos pelo meu esforço.
Mas, parece que quando faço uma coisinha errada isso anula tudo que fiz de bom.
Escorregar e contar um segredo, provocar pessoas apenas para diverti-las e não fazer por mal, não apenas por intriga, ter uns acessos de insensatez, dar uma de mimada. Por essas coisas eu sou tachada de "intrigueira", "pessoa horrível" e "inconsequente". Eu concordo em partes com o "inconsequente", afinal, eu faço muitas coisas por impulso, mas se não fosse, eu nunca teria dito. Mas, e se eu realmente fosse uma pessoa inconsequente, uma pessoa intrigueira? Podem ter a plena certeza de que amizades estariam epicamente destruídas.
Alguém que eu gosto muito que me chamou de algo assim. Eu gosto muito da pessoa e achava que ela me conhecia, até o momento dela ter exposto aquelas tais palavrinhas. Ela não me conhece nada. E ainda diz que eu a decepcionei, que eu mudei, que eu não era daquele jeito. Cara, eu sempre fui assim. Não tenho culpa se coloca expectativa demais nas costas das pessoas. Se não sabe parar de ter uma visão idealista, então não venha colocar a carga nas minhas costas, dizendo essas coisas para mim como se eu tivesse alguma culpa, como se eu tivesse implantado essas idealizações. As pessoas deveriam botar o dedinho na consciência e pensar um pouquinho mais antes de saírem julgando as pessoas sem antes conhecê-las. Eu sei muito bem que não tenho moral para falar isso. Eu sempre me pego julgando as atitudes e sentimentos das pessoas. Pura hipocrisia. Mas sei que será compensada logo, já que estou fazendo de tudo para mudar meus pensamentos mesquinhos e imaturos.
Não, não suporto levar crítica. Sou mimada, sim, e não me orgulho disso. Sim, sou arrogante, mas pelo menos sei admitir quando estou errada e peço desculpas.
"Você não parece estar se esforçando para não cometer erros". Claro. Você não está ao meu lado como era para estar e ainda se sente no direito de falar uma coisa dessas para mim. Tá certo.
Eu também sou fogo, né? Fico escrevendo minhas lamúrias na Internet e não vou fazer algo mais simples que é resolver os problemas com as pessoas. Realmente, elas têm motivos para criticar. Sou uma medrosa e não quero ferir ninguém com meus pensamentos, e muito menos, a mim mesma.
Mas isso não chega aos pés das pessoas que ficam falando mal de mim pelas costas, ficam jogando indiretinhas e ainda se fazem de sonsas. Eu posso jogar indireta, mas me fazer de sonsa, nunca. No máximo, dissimulada e debochada, apenas para ver o que a pessoa tem a falar a respeito.
Meu texto ficou confuso, né? Desculpem, eu apenas escrevi tudo que veio na minha cabeça, sem planejar nada. Quando der escrevo mais.